sábado, 13 de agosto de 2011

Maconha e liberação: Na mesma frase?


Há anos a questão da liberação da maconha vem sendo discutida. Porém, a atual repercussão do assunto trás consigo uma indagação muito polêmica: Viável?
A revista Galileu, em sua edição de maio de 2007, trouxe uma declaração escarnificante  do  governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. Em seu apoio a liberação, argumentou que mantendo-se o sistema vigente brasileiro, as mortes por tráfico, principalmente nas fronteiras, continuaria aumentando.Todavia, seu uso possui um índice exorbitantemente maior de causas mortais do que seu transporte,  já que, logicamente, um traficante distribui para inúmeros usuários. E segundo ele seria uma saída eficaz. Patético!
Alega-se em oposição o seu uso medicinal em alguns países. Contudo, estudos científicos realizados nos EUA comprovam a existência de medicamentos mais eficazes, menos viciosos e nocivos.  A droga permanece sendo droga em qualquer que seja sua forma ou derivação e, induzir a uma dependência não é uma das atitudes mais racionais no âmbito.
E a saúde da nação? A THC, como também é chamada a erva, causa inúmeras reações como falhas nas funções intelectuais e cognitivas, perda da coordenação motora e enfraquecimento da memória. Uma porta direta para inúmeras mortes.
Então, o governo que tem em mãos um país emergente, deveria analisar a situação nacional e promover melhorias. Liberações fúteis e sem embasamento como tal não modificarão o quadro, muito pelo contrário, apenas agravarão o mesmo.

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